Participação ética

Participação ética

O respeito individual e coletivo é parte do valor ético. Assim, toda violência física, verbal e simbólica tem de ser notificada na unidade escolar para que as autoridades conheçam os problemas existentes na comunidade local e efetivem o atendimento para minimizar ocorrências futuras. É mudar o presente para que o futuro seja diferente da realidade vivida pela unidade escolar.

As pessoas merecem e precisam de harmonia na convivência social. Todos devem respeitar a autonomia alheia e a dignidade própria e a dos próximos como imperativos éticos. Registrar os índices de aprovação, reprovação, abandono, transferências e intenções de matrículas da escola é uma possibilidade de ajudar a edificar as políticas públicas existentes na área educacional e auxiliar na criação de outras que sejam necessárias para a população local.

Os números, inclusive, estão muito próximos das comunidades escolares, nas leis que legitimam os Planos Estaduais e Municipais de Educação com base no Plano Nacional de Educação. Ter conhecimento das metas propostas por avaliações externas ajuda na efetividade local e é um modo de ampliar e assegurar cidadania e orientação pedagógica. É necessário, portanto, estar atento à legislação e aos planos da Educação.

A sociedade está organizada com comportamentos próprios e alheios, e o “eu” deve harmonizar a convivência com ética e com moral para resultar na coexistência cidadã. O ser ético precisa ser o eu que vai satisfazer necessidades próprias sem mutilar a sociedade local, que é parte da sociedade global e sustentável. Praticar o bem coletivo é realizar a excelência no comportamento humano. É evidenciar a ética como um dos ideais de estética e de perfeição que conduzem para a felicidade.

A felicidade é um dos resultados do agir de acordo com a moral e a ética na convivência cidadã harmonizada pelo eu que planeja atitudes e ações para o outro na coletividade e na sustentabilidade planetária.